sábado, 11 de maio de 2013

MÃES DO SÉCULO XXI


MÃES DO SÉCULO XXI

Salomão após ter tomado posse como regente e rei do povo de Israel, teve uma visita inesperada em sonho. Deus lhe apareceu ficando a sua disposição para que o mesmo pedisse o que quisesse (1º Reis 3.5). Por conseguinte, diante do desafio que tinha, pediu ao supremo sabedoria para julgar o grande povo.
        E agora? Como dar um certificado a este rei que passará a ser conhecido como homem mais sábio em Israel? Todos esperam ansiosos por um feito miraculoso que possa ser reconhecido até em cartório e que os maiores cientistas não contestem e se curvem diante à sua majestade (Salomão) ou Majestade (Jeová).
        E então, vamos esperar muito? – Claro que não, senhoras e senhores. O nosso ilustre rei terá seu teste de fogo. Será um teste de DNA (pasmem vocês).
        Mas em Israel naquela época teria essa tecnologia? Perguntaria um médico. – Claro que não, estamos falando de sabedoria na terra. Ele descobriria a verdadeira mãe.
O rei tinha uma difícil situação. Duas mães que chegam com uma criança contando cada uma sua história. O rei escuta e dá o veredicto: parte ao meio a criança. Ouve-se um brado da verdadeira mãe, pedindo que tal não fizesse (v. 26), o rei conheceu a verdadeira mãe dando-lhe a criança.
        Esta história retrata bem a mãe do nosso século, onde em nossos dias, mães matam seus filhos enquanto dormem no seu ventre ingerindo bebidas alcoólicas, tragando um cigarro e até usando drogas ilícitas. São mães que, quando um filho vem ao mundo, o habitat que a criança encontra são as lagoas, rios, portas de casas e não o braço aconchegante e protetor da mesma.
        São mães que roubam o bebê que não é seu, não atentando tão grande dor que sente a mãe roubada. Mães que são juízas, que batem o martelo dando a sentença ao filho que está no seu ventre: “digno de morte”. Sem pelo menos que a criança pudesse perguntar: qual o meu crime?
Calma! Não acabou. A mãe do século XXI abre seu ventre para o comércio permitindo ser usado como produtor de remédio da mais alta qualidade. Ela gritará nas praças: – quer ser curado? Posso produzir seu remédio. Ou então, leremos no jornal em seus classificados: oi, sou fulana de tal, estou produzindo remédio para a sua cura por apenas... (não vale apenas dar valores), estou a sua disposição por 24 horas e o preço a combinar.
        Então gritaria a verdadeira mãe: Ah! Senhoras e senhores do século XXI, deixai o menino vivo, de modo nenhum o mateis (1º Reis 3.16).
        Faltam mães com sabedoria para descobrir o verdadeira  sentido da vida.