MÃES DO SÉCULO XXI
Salomão
após ter tomado posse como regente e rei do povo de Israel, teve uma visita
inesperada em sonho. Deus
lhe apareceu ficando a sua disposição para que o mesmo pedisse o que quisesse
(1º Reis 3.5). Por conseguinte, diante do desafio que tinha, pediu ao supremo
sabedoria para julgar o grande povo.
E agora? Como dar um certificado a este rei que passará a ser
conhecido como homem mais sábio em Israel? Todos esperam ansiosos por um feito
miraculoso que possa ser reconhecido até em cartório e que os maiores
cientistas não contestem e se curvem diante à sua majestade (Salomão) ou
Majestade (Jeová).
E então, vamos esperar muito? – Claro que não, senhoras e
senhores. O nosso ilustre rei terá seu teste de fogo. Será um teste de DNA
(pasmem vocês).
Mas em Israel naquela época teria essa tecnologia?
Perguntaria um médico. – Claro que não, estamos falando de sabedoria na terra.
Ele descobriria a verdadeira mãe.
O rei tinha uma difícil
situação. Duas mães que chegam com uma criança contando cada uma sua história.
O rei escuta e dá o veredicto: parte ao meio a criança. Ouve-se um brado da
verdadeira mãe, pedindo que tal não fizesse (v. 26), o rei conheceu a
verdadeira mãe dando-lhe a criança.
Esta história retrata bem a mãe do nosso século, onde em
nossos dias, mães matam seus filhos enquanto dormem no seu ventre ingerindo
bebidas alcoólicas, tragando um cigarro e até usando drogas ilícitas. São mães
que, quando um filho vem ao mundo, o habitat que a criança encontra são as
lagoas, rios, portas de casas e não o braço aconchegante e protetor da mesma.
São mães que roubam o bebê que não é seu, não atentando tão
grande dor que sente a mãe roubada. Mães que são juízas, que batem o martelo
dando a sentença ao filho que está no seu ventre: “digno de morte”. Sem pelo
menos que a criança pudesse perguntar: qual o meu crime?
Calma! Não acabou. A mãe do
século XXI abre seu ventre para o comércio permitindo ser usado como produtor
de remédio da mais alta qualidade. Ela gritará nas praças: – quer ser curado?
Posso produzir seu remédio. Ou então, leremos no jornal em seus classificados:
oi, sou fulana de tal, estou produzindo remédio para a sua cura por apenas...
(não vale apenas dar valores), estou a sua disposição por 24 horas e o preço a
combinar.
Então gritaria a verdadeira mãe: Ah! Senhoras e senhores do
século XXI, deixai o menino vivo, de modo nenhum o mateis (1º Reis 3.16).
Faltam mães com sabedoria para descobrir o verdadeira sentido da vida.
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